Milonga de las corriente (2024)
Produzido por Danilo Gonzaga Moura
Mixagem e Masterização I Ricardo Vignini
Estúdio Bojo Elétrico I São Paulo (SP)
Fotografia e arte gráfica I Mario Pereira
3 TAngos e um chamamé (2023)
Produzido por Danilo Gonzaga Moura
Violões e arranjos I Oswaldo Burucuá
Mixagem e Masterização I Ricardo Vignini
Estúdio Bojo Elétrico I São Paulo (SP)
Fotografia I Diógenes S. Miranda
Alta Velocidade Parada (2018)
Produzido por Danilo Gonzaga Moura. Coproduzido por Paola Albano
Mixagem e gravação I Ricardo Vignini I Estúdio Bojo Elétrico
Masterização I Mauricio Gargel I São Paulo (SP)
Estúdio Marcelo Mollo I Ciudadela I Buenos Aires I Argentina
Estúdio Ybmusic I São Paulo (SP)
Estúdio Carbono Lab (SP) I Gravação de piano
Estúdio Symbolics I Buenos Aires
Arte gráfica I Rafael Cintra
Fotografia I Diógenes S. Miranda
Puisia (2015)
Produzido por Victor Mendes e Danilo Gonzaga
Mixagem e gravação I Ricardo Vignini
Estúdio Bojo Elétrico I São Paulo (SP)
Masterização I Andre Ferraz
Estúdio Freitas I Grav. de bateria
Arte gráfica I Andreas Guimarães
Danilo Gonzaga Moura começou dedicar-se profissionalmente à música em 2009, quando formou o Trio José junto ao amigo e músico Victor Mendes. Seis anos depois os dois produziram o primeiro disco do trio: “Puisia” (2015), álbum feito a partir dos versos do poeta-roceiro, o mineiro Juca da Angélica. Bem recebido pelo público e crítica, este trabalho discográfico teve o privilégio de ser lançado no programa Sr. Brasil, da TV Cultura, que era apresentado pelo ícone da música popular e cultura brasileira, Rolando Boldrin. Nessa mesma época foi lançado o documentário "Meu canto é saudade: a poesia de Juca de Angélica", com direção de Diógenes Miranda. O filme registra Seu Juca aos 98 anos em sua fazenda e o furtivo encontro com os dois músicos paulistas.
O curta foi exibido na 10ª Monstra de Cinema de Ouro Preto – CINEOP (2015) e no Festival MIMO em Tiradentes.
Radicado na cidade de São Paulo há mais de 15 anos, Danilo Gonzaga vêm trabalhando ao lado do letrista e poeta Paulo Nunes, compondo canções e apresentando obras de compositores parceiros. Em 2018 o artista lançou seu primeiro disco solo, o “Alta Velocidade Parada”. As gravações foram realizadas em alguns estúdio de São Paulo, mas principalmente no estúdio Bojo Elétrico, do produtor e violeiro Ricardo Vignini. Duas canções do disco foram produzidas em Buenos Aires: “Queixa Antiga” é um poema do modernista Cassiano Ricardo musicado por Joca Freire, e teve arranjo tangueiro do violonista portenho Roberto Calvo. Em boa parte, o álbum é formado por parcerias e letras de Paulo Nunes com Danilo Gonzaga e Saulo Alves, além de esteticamente buscar referências da música brasileira, acentos do folclore argentino e rio-platense, e gêneros latinos como em "El segundo viaje".
Nesse período mais uma vez o músico se junta ao parceiro Victor Mendes para produzir um novo material musical, o Sampaio´70, que começou como um tributo à Sérgio Sampaio e que posteriormente incorporou a obra de outros artistas da mesma linhagem, como Luiz Melodia, Jards Macalé, Itamar Assumpção e Deo Lopes.
"3 Tangos e um Chamamé" (2023) é o mais recente trabalho discográfico do músico, e foi construído junto ao violonista e maestro Osvaldo Burucuá. São gravações intimistas de voz e violão de três tangos, “Gricel”,“Que falta me haces”, e o suburbano “En un feca”, além do chamamé autoral "Fogo na Palmeira", que contou com a participação do acordeonista Thadeu Romano. Atualmente Danilo Gonzaga sobe ao palco com o apresentação "Tango canção" e seu repertório cancionista, além de estar em fase de produção da canção "Milonga de las corrientes", e do disco "Retirante", baseado nas canções dos compositores joseenses Peninha e Zé André Godoi.